LUFINHA 100|10 TINTO 2012

NOME	TIPO	PAÍS	MARCA	UVAS	REGIÃO	FICHA	SELO
CALATRAVA TINTO 2021	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Castelão, Trincadeira e Syrah	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Calatrava%20Tinto%202021.pdf;
CALATRAVA VINHAS VELHAS TINTO 2021	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Touriga Nacional, Syrah e Alicante Bouschet	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Calatrava%20Vinhas%20Velhas%20Tinto%202021.pdf
MINGORRA BLACK TINTO 2017	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Petit Verdot e outra	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Mingorra%20Black%20Tinto%202017.pdf
MINGORRA PETIT VERDOT TINTO 2018	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Petit Verdot	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Mingorra%20Petit%20Verdot%20Tinto%202018.pdf	https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/gold2023.png
VINHAS DA IRA TINTO 2017	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Alfrocheiro, Aragonez, Alicante Bouschet e Touriga Nacional	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Vinhas%20da%20Ira%20Tinto%202017.pdf
MINGORRA COLHEITA TINTO 2020	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Trincadeira, Alfrocheiro, Alicante Bouschet, Touriga Nacional	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Mingorra%20Colheita%20Tinto%202020.pdf
MINGORRA COLHEITA ROSÉ 2021	Rosé,#e2a3ad	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Touriga Nacional	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Mingorra%20Colheita%20Ros%C3%A9%202021.pdf
MINGORRA TOURIGA NACIONAL TINTO 2019	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Touriga Nacional	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Mingorra%20Touriga%20Nacional%20Tinto%202019.pdf
MONTE DOS PELADOS TINTO 2021	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Trincadeira, Castelão e Alicante Bouschet.	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Monte%20dos%20Pelados%20Tinto%202021.pdf
TERRAS D'UVA TINTO 2021	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Trincadeira, Castelão e Alicante Bouschet.	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Terras%20D%C2%B4Uva%20Tinto%202021.pdf
TERRAS D'UVA BRANCO 2021	Branco,#f0d974	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade da Mingorra,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/mingorra-logo.jpg,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-de-mingorra/	Antão Vaz, Verdelho e Viognier	Alentejo;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/alentejo.png; Uma imensidão de planícies ondulantes, um céu azul inebriante e um horizonte infinito compõe um terroir único onde nascem os vinhos do Alentejo. De clima quente e seco, a grande região do Alentejo compõe mais de um terço da área do território continental de Portugal e, é tão particular, que possui oito sub-regiões demarcadas (DOC). As planícies alentejanas e a falta de barreiras orográficas impedem a condensação e a umidade vinda do mar e, assim, condicionam e individualizam as diferentes sub-regiões, proporcionando condições singulares para a cultura das vinhas em toda a região. Os vinhos do Alentejo, em sua maioria, refletem um estilo mais frutado, redondo, que possuem no clima quente e seco um contributo para a redução de doenças na vinha e auxílio na maturação da fruta o que lhes confere excelente consistência. Tintos ricos e suculentos é o que você irá encontrar em um alentejano de qualidade, na sua maioria das vezes representado pela mistura das castas Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Trincadeira Nacional, Castelão e Aragonês, o que justifica a escassez de monovarietais da região do Alentejo. Uvas difundidas internacionalmente como Pinot Noir, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah, também são permitidas e, por vezes, encontramos em um blend alentejano, porém não podem representar mais do que 25% do todo para que o vinho possa receber a denominação de Vinho Regional Alentejano. Para quem busca um vinho branco fresco e mineral encontra no Alentejo brancos leves, companheiros de uma tarde de sol descontraída, mas que não se intimidam frente a uma boa gastronomia, principalmente frutos do mar, sushi, peixes brancos, e queijos brancos e frescos - o de cabra casa muito bem. A protagonista do vinho branco do Alentejo é a casta Antão Vaz, que carrega para a bebida muito aroma e acidez quando combinada com outras castas, principalmente a Arinto. O Alentejo também é responsável por produzir rosés encorpados e de tonalidade rica, ou seja, nada daquele rosé clarinho, desanimado. A razão para isso é que o vinho rosé do Alentejo é produzido na sua maioria por uvas tintas marcantes, tendo como protagonista a Touriga Nacional, resultando em uma bebida encorpada, com volume, acidez e muita fruta.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20da%20Mingorra/FT%20Terras%20D%C2%B4Uva%20Branco%202021.pdf
ESPUMANTE BAGA BLANC DE NOIRS DOP BAIRRADA 2017	Espumante,#fffcd2	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Quinta da Lagoa Velha,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/qlv-min.png,https://quattroimport.com/portfolio/quinta-da-lagoa-velha/	Baga	Bairrada ;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/bairrada.png; Discretamente, mas com passos firmes e bem marcados, ocorreu a conquista dos enófilos brasileiros pela região da Bairrada. Localizada na Beira Litoral, entre Águeda e Coimbra, é uma região de terras planas e férteis, clima ameno influenciado pela proximidade do mar, pois se estende desde as Serras do Caramulo e do Bussaco até o litoral, é uma das poucas Denominações de Origem Protegida (DOP) de Portugal que não possui sub-regiões. O clima tipicamente atlântico com grande amplitude térmica na época do amadurecimento das uvas mantém nas vinhas acidez que resulta em vinhos de grande frescor. Os solos característicos da Bairrada são argilosos, calcários ou arenosos, e o nome da região vem do solo com alta concentração de argila, bem barroso. O resultado desta riqueza de terroir são vinhos ricos, nobres, intensos, que tem a uva Baga como a protagonista dos tintos e a Bical nos brancos. Os tintos da Bairrada que possuem casta Baga como predominante são vinhos carregados de cor granada a rubi, ganhando nuances acastanhadas com o envelhecimento, possuem elevada acidez, mas são bem equilibrados e têm grande longevidade. As bagas pequenas e as peles grossas da Baga produzem um vinho com tanino intenso. A Touriga Nacional, Merlot e Cabernet Sauvignon são exemplos de castas utilizadas no blend com a Baga para darem suavidade e profundidade nos tintos da Bairrada. Recentemente foi permitido na região DOC da Bairrada o plantio das castas internacionais Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Pinot Noir, as quais partilham o terreno com as castas nacionais como a Touriga Nacional e a Tinta Roriz. Na gastronomia o vinho tinto da Bairrada faz um casamento perfeito com pratos fortes, por exemplo o Leitão da Bairrada, prato típico desta região de Portugal. Quando entramos no mundo do vinho branco da Bairrada este é representado principalmente pelas castas Bical e Fernão Pires (também conhecida por Maria Gomes). A Bical é uma uva muito cultivada na região da Bairrada e também do Dão, sendo que após 5 anos de plantio resulta em vinhos com qualidades aromáticas semelhantes às de Riesling envelhecido. Também encontramos nesta região as castas Arinto, Rabo de Ovelha, Cercial e Chardonnay. Por ser um vinho frutado quando jovem, delicado e aromático o branco da região da Bairrada harmoniza perfeitamente com queijo de cabra, risoto de polvo, sardinha assada, aperitivos em geral. Mas a estrela da Bairrada fica por conta dos vinhos espumantes, os quais são beneficiados pelo clima fresco e úmido resultando nas uvas uma acidez elevada e baixa graduação alcoólica, fazendo desta região uma das mais importantes de Portugal para a produção dos espumantes. Geralmente produzidos pelo método clássico, os espumantes da Bairrada podem ter o aroma das uvas Fernão Pires, ou podem ser mais secos devido às castas como Arinto, Bical e Cercial. Os espumantes “blancs de noirs” produzidos na Bairrada levam este nome porque recorrem à casta Baga rapidamente pressionada. Os espumantes da Bairrada acompanham perfeitamente o famoso Leitão da Bairrada, peixe fresco e marisco, e pratos gordurosos e fortes combinam muito bem devido à elevada acidez dos espumantes que limpa a boca e deixa a refeição mais agradável.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Quinta%20da%20Lagoa%20Velha/FT%20Espumante%20QLV%20Baga%20Blanc%20de%20Noirs%202017.doc.pdf	/wp-content/uploads/2023/01/bwt23.png;/wp-content/uploads/2023/01/awt23.png;/wp-content/uploads/2023/01/selo-OURO-2022-002.png
ESPUMANTE LAGOA VELHA DOP BAIRRADA 2020	Espumante,#fffcd2	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Quinta da Lagoa Velha,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/qlv-min.png,https://quattroimport.com/portfolio/quinta-da-lagoa-velha/	Chardonnay, Bical, Arinto e Baga	Bairrada ;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/bairrada.png; Discretamente, mas com passos firmes e bem marcados, ocorreu a conquista dos enófilos brasileiros pela região da Bairrada. Localizada na Beira Litoral, entre Águeda e Coimbra, é uma região de terras planas e férteis, clima ameno influenciado pela proximidade do mar, pois se estende desde as Serras do Caramulo e do Bussaco até o litoral, é uma das poucas Denominações de Origem Protegida (DOP) de Portugal que não possui sub-regiões. O clima tipicamente atlântico com grande amplitude térmica na época do amadurecimento das uvas mantém nas vinhas acidez que resulta em vinhos de grande frescor. Os solos característicos da Bairrada são argilosos, calcários ou arenosos, e o nome da região vem do solo com alta concentração de argila, bem barroso. O resultado desta riqueza de terroir são vinhos ricos, nobres, intensos, que tem a uva Baga como a protagonista dos tintos e a Bical nos brancos. Os tintos da Bairrada que possuem casta Baga como predominante são vinhos carregados de cor granada a rubi, ganhando nuances acastanhadas com o envelhecimento, possuem elevada acidez, mas são bem equilibrados e têm grande longevidade. As bagas pequenas e as peles grossas da Baga produzem um vinho com tanino intenso. A Touriga Nacional, Merlot e Cabernet Sauvignon são exemplos de castas utilizadas no blend com a Baga para darem suavidade e profundidade nos tintos da Bairrada. Recentemente foi permitido na região DOC da Bairrada o plantio das castas internacionais Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Pinot Noir, as quais partilham o terreno com as castas nacionais como a Touriga Nacional e a Tinta Roriz. Na gastronomia o vinho tinto da Bairrada faz um casamento perfeito com pratos fortes, por exemplo o Leitão da Bairrada, prato típico desta região de Portugal. Quando entramos no mundo do vinho branco da Bairrada este é representado principalmente pelas castas Bical e Fernão Pires (também conhecida por Maria Gomes). A Bical é uma uva muito cultivada na região da Bairrada e também do Dão, sendo que após 5 anos de plantio resulta em vinhos com qualidades aromáticas semelhantes às de Riesling envelhecido. Também encontramos nesta região as castas Arinto, Rabo de Ovelha, Cercial e Chardonnay. Por ser um vinho frutado quando jovem, delicado e aromático o branco da região da Bairrada harmoniza perfeitamente com queijo de cabra, risoto de polvo, sardinha assada, aperitivos em geral. Mas a estrela da Bairrada fica por conta dos vinhos espumantes, os quais são beneficiados pelo clima fresco e úmido resultando nas uvas uma acidez elevada e baixa graduação alcoólica, fazendo desta região uma das mais importantes de Portugal para a produção dos espumantes. Geralmente produzidos pelo método clássico, os espumantes da Bairrada podem ter o aroma das uvas Fernão Pires, ou podem ser mais secos devido às castas como Arinto, Bical e Cercial. Os espumantes “blancs de noirs” produzidos na Bairrada levam este nome porque recorrem à casta Baga rapidamente pressionada. Os espumantes da Bairrada acompanham perfeitamente o famoso Leitão da Bairrada, peixe fresco e marisco, e pratos gordurosos e fortes combinam muito bem devido à elevada acidez dos espumantes que limpa a boca e deixa a refeição mais agradável.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Quinta%20da%20Lagoa%20Velha/FT%20Espumante%20QLV%202020.pdf
QUINTA DA LAGOA VELHA SAUVIGNON BLANC DOC BAIRRADA BRANCO 2020	Branco,#f0d974	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Quinta da Lagoa Velha,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/01/qlv-min.png,https://quattroimport.com/portfolio/quinta-da-lagoa-velha/	Sauvignon Blanc	Bairrada;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/02/bairrada.png; Discretamente, mas com passos firmes e bem marcados, ocorreu a conquista dos enófilos brasileiros pela região da Bairrada. Localizada na Beira Litoral, entre Águeda e Coimbra, é uma região de terras planas e férteis, clima ameno influenciado pela proximidade do mar, pois se estende desde as Serras do Caramulo e do Bussaco até o litoral, é uma das poucas Denominações de Origem Protegida (DOP) de Portugal que não possui sub-regiões. O clima tipicamente atlântico com grande amplitude térmica na época do amadurecimento das uvas mantém nas vinhas acidez que resulta em vinhos de grande frescor. Os solos característicos da Bairrada são argilosos, calcários ou arenosos, e o nome da região vem do solo com alta concentração de argila, bem barroso. O resultado desta riqueza de terroir são vinhos ricos, nobres, intensos, que tem a uva Baga como a protagonista dos tintos e a Bical nos brancos. Os tintos da Bairrada que possuem casta Baga como predominante são vinhos carregados de cor granada a rubi, ganhando nuances acastanhadas com o envelhecimento, possuem elevada acidez, mas são bem equilibrados e têm grande longevidade. As bagas pequenas e as peles grossas da Baga produzem um vinho com tanino intenso. A Touriga Nacional, Merlot e Cabernet Sauvignon são exemplos de castas utilizadas no blend com a Baga para darem suavidade e profundidade nos tintos da Bairrada. Recentemente foi permitido na região DOC da Bairrada o plantio das castas internacionais Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Pinot Noir, as quais partilham o terreno com as castas nacionais como a Touriga Nacional e a Tinta Roriz. Na gastronomia o vinho tinto da Bairrada faz um casamento perfeito com pratos fortes, por exemplo o Leitão da Bairrada, prato típico desta região de Portugal. Quando entramos no mundo do vinho branco da Bairrada este é representado principalmente pelas castas Bical e Fernão Pires (também conhecida por Maria Gomes). A Bical é uma uva muito cultivada na região da Bairrada e também do Dão, sendo que após 5 anos de plantio resulta em vinhos com qualidades aromáticas semelhantes às de Riesling envelhecido. Também encontramos nesta região as castas Arinto, Rabo de Ovelha, Cercial e Chardonnay. Por ser um vinho frutado quando jovem, delicado e aromático o branco da região da Bairrada harmoniza perfeitamente com queijo de cabra, risoto de polvo, sardinha assada, aperitivos em geral. Mas a estrela da Bairrada fica por conta dos vinhos espumantes, os quais são beneficiados pelo clima fresco e úmido resultando nas uvas uma acidez elevada e baixa graduação alcoólica, fazendo desta região uma das mais importantes de Portugal para a produção dos espumantes. Geralmente produzidos pelo método clássico, os espumantes da Bairrada podem ter o aroma das uvas Fernão Pires, ou podem ser mais secos devido às castas como Arinto, Bical e Cercial. Os espumantes “blancs de noirs” produzidos na Bairrada levam este nome porque recorrem à casta Baga rapidamente pressionada. Os espumantes da Bairrada acompanham perfeitamente o famoso Leitão da Bairrada, peixe fresco e marisco, e pratos gordurosos e fortes combinam muito bem devido à elevada acidez dos espumantes que limpa a boca e deixa a refeição mais agradável.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Quinta%20da%20Lagoa%20Velha/FT%20QLV%20Sauvignon%20Blanc%20Branco%202020.pdf
COSTUREIRO DOC DOURO TINTO 2016	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Foz Tua,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/foztua.png,https://quattroimport.com/portfolio/foz-tua/	Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz	Douro;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/portoedouro.png;Se você aprecia um bom vinho provavelmente já ouviu falar da região do Douro em Portugal. A belíssima Região Demarcada do Douro (a mais antiga do mundo e Patrimônio da Humanidade) possui cerca de 250.000 hectares e possui 3 sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior) divididas conforme as variações climáticas e condições socioeconômicas. Atualmente 17% de toda a área da região do Douro é ocupada por vinhas, plantadas em socalcos e desafiando a bela e selvagem natureza onde a terra é de pedra. Confrontando a natureza que, até então, ditava ser impossível o cultivo no Douro, o homem moldou o íngreme terreno da região transformando o xisto e as inclinações naturais em terra, muros e socalcos, possibilitando, assim, a plantação de vinhas. A harmonia criada entre o homem e a natureza possibilitou o plantio das vinhas em uma paisagem icônica e reconhecida mundialmente, a qual preserva a paisagem do Douro. Os tão famosos “socalcos do Douro” resultam em uma forma de plantio em que as vinhas, geralmente as mais antigas, são plantadas em uma espécie de varandas separadas por muros de xisto, eles são na sua maioria estreitos e recebem uma ou duas linhas de videiras. Grande produtor de vinhos intensos, a maioria das castas plantadas na região do Douro possui cachos apertados e bagos pequenos e escuros, resultando, assim, em um produto final vigoroso e de cor profunda. Além disso, as condições climáticas (invernos muito frios e verões muito secos e quentes), o solo xistoso que absorve e retém o calor, a topografia e as castas , são fatores determinantes que resultam em vinhos de sabores e aromas incomparáveis, facilmente reconhecidos pelos enófilos apaixonados, sommeliers e enólogos.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Foz%20Tua/FT%20Costureiro%202016.pdf
FOZ TUA DOC DOURO TINTO 2017	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Foz Tua,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/foztua.png,https://quattroimport.com/portfolio/foz-tua/	Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz	Douro;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/portoedouro.png;Se você aprecia um bom vinho provavelmente já ouviu falar da região do Douro em Portugal. A belíssima Região Demarcada do Douro (a mais antiga do mundo e Patrimônio da Humanidade) possui cerca de 250.000 hectares e possui 3 sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior) divididas conforme as variações climáticas e condições socioeconômicas. Atualmente 17% de toda a área da região do Douro é ocupada por vinhas, plantadas em socalcos e desafiando a bela e selvagem natureza onde a terra é de pedra. Confrontando a natureza que, até então, ditava ser impossível o cultivo no Douro, o homem moldou o íngreme terreno da região transformando o xisto e as inclinações naturais em terra, muros e socalcos, possibilitando, assim, a plantação de vinhas. A harmonia criada entre o homem e a natureza possibilitou o plantio das vinhas em uma paisagem icônica e reconhecida mundialmente, a qual preserva a paisagem do Douro. Os tão famosos “socalcos do Douro” resultam em uma forma de plantio em que as vinhas, geralmente as mais antigas, são plantadas em uma espécie de varandas separadas por muros de xisto, eles são na sua maioria estreitos e recebem uma ou duas linhas de videiras. Grande produtor de vinhos intensos, a maioria das castas plantadas na região do Douro possui cachos apertados e bagos pequenos e escuros, resultando, assim, em um produto final vigoroso e de cor profunda. Além disso, as condições climáticas (invernos muito frios e verões muito secos e quentes), o solo xistoso que absorve e retém o calor, a topografia e as castas , são fatores determinantes que resultam em vinhos de sabores e aromas incomparáveis, facilmente reconhecidos pelos enófilos apaixonados, sommeliers e enólogos.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Foz%20Tua/FT%20Foz%20Tua%20Tinto%202017.pdf
DOU TUA DOC DOURO BRANCO 2021	Branco,#f0d974	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Foz Tua,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/foztua.png,https://quattroimport.com/portfolio/foz-tua/	Rabigato e Viosinho	Douro;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/portoedouro.png;Se você aprecia um bom vinho provavelmente já ouviu falar da região do Douro em Portugal. A belíssima Região Demarcada do Douro (a mais antiga do mundo e Patrimônio da Humanidade) possui cerca de 250.000 hectares e possui 3 sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior) divididas conforme as variações climáticas e condições socioeconômicas. Atualmente 17% de toda a área da região do Douro é ocupada por vinhas, plantadas em socalcos e desafiando a bela e selvagem natureza onde a terra é de pedra. Confrontando a natureza que, até então, ditava ser impossível o cultivo no Douro, o homem moldou o íngreme terreno da região transformando o xisto e as inclinações naturais em terra, muros e socalcos, possibilitando, assim, a plantação de vinhas. A harmonia criada entre o homem e a natureza possibilitou o plantio das vinhas em uma paisagem icônica e reconhecida mundialmente, a qual preserva a paisagem do Douro. Os tão famosos “socalcos do Douro” resultam em uma forma de plantio em que as vinhas, geralmente as mais antigas, são plantadas em uma espécie de varandas separadas por muros de xisto, eles são na sua maioria estreitos e recebem uma ou duas linhas de videiras. Grande produtor de vinhos intensos, a maioria das castas plantadas na região do Douro possui cachos apertados e bagos pequenos e escuros, resultando, assim, em um produto final vigoroso e de cor profunda. Além disso, as condições climáticas (invernos muito frios e verões muito secos e quentes), o solo xistoso que absorve e retém o calor, a topografia e as castas , são fatores determinantes que resultam em vinhos de sabores e aromas incomparáveis, facilmente reconhecidos pelos enófilos apaixonados, sommeliers e enólogos.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Foz%20Tua/FT%20Dou%20Tua%20Branco%202021.pdf;	https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/SELO.png;
LUFINHA 100\|10 TINTO 2012	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade do Cebolal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/herdade-do-cebolal.png,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-do-cebolal/	Castelão, Alicante Bouschet, Aragonês e Cabernet Sauvignon	Península de Setúbal;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/setubal.png;A região da Península de Setúbal em Portugal possui um terroir único que é responsável por produzir vinhos especiais e exclusivos. A combinação de um clima fresco e úmido, solos arenosos e um alto teor de salinidade tornam a região ideal para a produção de vinhos de alta qualidade. Além disso, as vinhas são cultivadas na costa, expostas a fortes ventos marinhos que ajudam a controlar o crescimento das videiras e a concentrar os sabores nos bagos. Outro aspecto que contribui para a exclusividade dos vinhos da Península de Setúbal a é a variedade de uvas utilizadas na produção. As uvas autóctones, como a Arinto e a Antão Vaz, são cultivadas com cuidado e produzem vinhos únicos, com notas de frutas cítricas, salinidade e mineralidade. Além disso, a produção de vinhos na região é pequena e feita com métodos tradicionais, o que garante a qualidade e a autenticidade de cada garrafa.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20do%20Cebolal/FT%20Lufinha%20Tinto%202012.pdf
HERDADE DO CEBOLAL PALHETE 2021	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade do Cebolal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/herdade-do-cebolal.png,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-do-cebolal/	Aragonês e Antão Vaz	Península de Setúbal;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/setubal.png;A região da Península de Setúbal em Portugal possui um terroir único que é responsável por produzir vinhos especiais e exclusivos. A combinação de um clima fresco e úmido, solos arenosos e um alto teor de salinidade tornam a região ideal para a produção de vinhos de alta qualidade. Além disso, as vinhas são cultivadas na costa, expostas a fortes ventos marinhos que ajudam a controlar o crescimento das videiras e a concentrar os sabores nos bagos. Outro aspecto que contribui para a exclusividade dos vinhos da Península de Setúbal a é a variedade de uvas utilizadas na produção. As uvas autóctones, como a Arinto e a Antão Vaz, são cultivadas com cuidado e produzem vinhos únicos, com notas de frutas cítricas, salinidade e mineralidade. Além disso, a produção de vinhos na região é pequena e feita com métodos tradicionais, o que garante a qualidade e a autenticidade de cada garrafa.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20do%20Cebolal/FT%20Herdade%20do%20Cebolal%20Palhete%202021.pdf
VINHA DA CASA BRANCA BRANCO 2019	Branco,#f0d974	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Herdade do Cebolal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/herdade-do-cebolal.png,https://quattroimport.com/portfolio/herdade-do-cebolal/	Arinto e Antão Vaz	Península de Setúbal;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/setubal.png;A região da Península de Setúbal em Portugal possui um terroir único que é responsável por produzir vinhos especiais e exclusivos. A combinação de um clima fresco e úmido, solos arenosos e um alto teor de salinidade tornam a região ideal para a produção de vinhos de alta qualidade. Além disso, as vinhas são cultivadas na costa, expostas a fortes ventos marinhos que ajudam a controlar o crescimento das videiras e a concentrar os sabores nos bagos. Outro aspecto que contribui para a exclusividade dos vinhos da Península de Setúbal a é a variedade de uvas utilizadas na produção. As uvas autóctones, como a Arinto e a Antão Vaz, são cultivadas com cuidado e produzem vinhos únicos, com notas de frutas cítricas, salinidade e mineralidade. Além disso, a produção de vinhos na região é pequena e feita com métodos tradicionais, o que garante a qualidade e a autenticidade de cada garrafa.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Herdade%20do%20Cebolal/FT%20Herdade%20do%20Cebolal%20-%20Vinha%20da%20Casa%20Branca%202019.pdf
QUINTA DO ESCUDIAL TOURIGA NACIONAL DOC DÃO TINTO 2017	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Quinta do Escudial,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/quinta-do-escudial.png,https://quattroimport.com/portfolio/quinta-do-escudial/	Touriga Nacional	Dão;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/dao.png;A região do Dão, em Portugal, é conhecida por seu terroir distinto e ideal para a produção de vinhos de alta qualidade, elaborados e exclusivos. O clima fresco e úmido, combinado com solos vulcânicos e graníticos, proporciona um ambiente perfeito para o cultivo de videiras de alta qualidade. Além disso, as montanhas protegem as vinhas da influência dos ventos, o que permite uma maturação lenta e uniforme dos bagos, resultando em vinhos saborosos e complexos. Outro aspecto importante que contribui para a elaboração dos vinhos do Dão é o uso de uvas autóctones, como a Touriga Nacional, a Jaen e a Alfrocheiro. Essas uvas são cultivadas com métodos tradicionais e produzem vinhos únicos com notas de frutas vermelhas, especiarias e um toque de terra. A produção de vinhos no Dão é limitada, o que garante a qualidade e a exclusividade de cada garrafa. As práticas de produção são rigorosas e seguem métodos tradicionais, permitindo que os vinhos reflitam o terroir e a história da região.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Quinta%20do%20Escudial/FT%20Quinta%20do%20Escudial%20Touriga%20Nacional%20Tinto%202017.pdf
QUINTA DO ESCUDIAL DOC DÃO TINTO 2017	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Quinta do Escudial,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/quinta-do-escudial.png,https://quattroimport.com/portfolio/quinta-do-escudial/	Touriga Nacional, Tinta Roriz, Afrocheiro e Jaen	Dão;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/dao.png;A região do Dão, em Portugal, é conhecida por seu terroir distinto e ideal para a produção de vinhos de alta qualidade, elaborados e exclusivos. O clima fresco e úmido, combinado com solos vulcânicos e graníticos, proporciona um ambiente perfeito para o cultivo de videiras de alta qualidade. Além disso, as montanhas protegem as vinhas da influência dos ventos, o que permite uma maturação lenta e uniforme dos bagos, resultando em vinhos saborosos e complexos. Outro aspecto importante que contribui para a elaboração dos vinhos do Dão é o uso de uvas autóctones, como a Touriga Nacional, a Jaen e a Alfrocheiro. Essas uvas são cultivadas com métodos tradicionais e produzem vinhos únicos com notas de frutas vermelhas, especiarias e um toque de terra. A produção de vinhos no Dão é limitada, o que garante a qualidade e a exclusividade de cada garrafa. As práticas de produção são rigorosas e seguem métodos tradicionais, permitindo que os vinhos reflitam o terroir e a história da região.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Quinta%20do%20Escudial/FT%20Quinta%20do%20Escudial%20Tinto%202017.pdf
QUINTA DO ESCUDIAL DOC DÃO BRANCO 2021	Branco,#f0d974	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Quinta do Escudial,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/quinta-do-escudial.png,https://quattroimport.com/portfolio/quinta-do-escudial/	Encruzado, Barcelo, Rabo de ovelha e Malvasia fina.	Dão;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/dao.png;A região do Dão, em Portugal, é conhecida por seu terroir distinto e ideal para a produção de vinhos de alta qualidade, elaborados e exclusivos. O clima fresco e úmido, combinado com solos vulcânicos e graníticos, proporciona um ambiente perfeito para o cultivo de videiras de alta qualidade. Além disso, as montanhas protegem as vinhas da influência dos ventos, o que permite uma maturação lenta e uniforme dos bagos, resultando em vinhos saborosos e complexos. Outro aspecto importante que contribui para a elaboração dos vinhos do Dão é o uso de uvas autóctones, como a Touriga Nacional, a Jaen e a Alfrocheiro. Essas uvas são cultivadas com métodos tradicionais e produzem vinhos únicos com notas de frutas vermelhas, especiarias e um toque de terra. A produção de vinhos no Dão é limitada, o que garante a qualidade e a exclusividade de cada garrafa. As práticas de produção são rigorosas e seguem métodos tradicionais, permitindo que os vinhos reflitam o terroir e a história da região.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Quinta%20do%20Escudial/FT%20Quinta%20do%20Escudial%20Branco%202021.pdf
QUINTA DO ESCUDIAL DOC DÃO ROSÉ 2021	Rosé,#e2a3ad	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Quinta do Escudial,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/quinta-do-escudial.png,https://quattroimport.com/portfolio/quinta-do-escudial/	Touriga Nacional e Alfrocheiro	Dão;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/dao.png;A região do Dão, em Portugal, é conhecida por seu terroir distinto e ideal para a produção de vinhos de alta qualidade, elaborados e exclusivos. O clima fresco e úmido, combinado com solos vulcânicos e graníticos, proporciona um ambiente perfeito para o cultivo de videiras de alta qualidade. Além disso, as montanhas protegem as vinhas da influência dos ventos, o que permite uma maturação lenta e uniforme dos bagos, resultando em vinhos saborosos e complexos. Outro aspecto importante que contribui para a elaboração dos vinhos do Dão é o uso de uvas autóctones, como a Touriga Nacional, a Jaen e a Alfrocheiro. Essas uvas são cultivadas com métodos tradicionais e produzem vinhos únicos com notas de frutas vermelhas, especiarias e um toque de terra. A produção de vinhos no Dão é limitada, o que garante a qualidade e a exclusividade de cada garrafa. As práticas de produção são rigorosas e seguem métodos tradicionais, permitindo que os vinhos reflitam o terroir e a história da região.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Quinta%20do%20Escudial/FT%20Quinta%20do%20Escudial%20Ros%C3%A9%202021.pdf
PÁGINA PINOT NOIR DOC ÓBIDOS TINTO 2021	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Casa Romana Vini,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/download.png,https://quattroimport.com/portfolio/casa-romana-vini/	Pinot Noir	Lisboa;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/lisboa.png;O terroir da região de Lisboa é influenciado pelo clima temperado com influências oceânicas, solos férteis e uma paisagem de colinas e planícies. O clima temperado proporciona às videiras uma maturação adequada das uvas, enquanto as brisas do mar mantêm as vinhas refrescadas e evitam o excesso de mofo. Além disso, os solos férteis da região são ricos em minerais e nutrientes que contribuem para a qualidade dos vinhos. A região de Lisboa é conhecida por sua produção de vinhos tintos, brancos e rosés elaborados a partir de uvas como Castelão, Aragonês e Trincadeira. Os vinhos tintos são intensos e robustos, com sabores de frutas vermelhas e especiarias, enquanto os brancos são leves e refrescantes, com notas cítricas e florais. Os rosés são elegantes e equilibrados, com sabores suaves de frutas vermelhas e brancas. Os vinhos da região de Lisboa são considerados de alta qualidade e apreciados por consumidores de vinhos em todo o mundo.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Casa%20Romana%20Vini/FT%20P%C3%A1gina%20Pinot%20Noir%202021.pdf?
PÁGINA SAUVIGNON BLANC DOC ÓBIDOS BRANCO 2020	Branco,#f0d974	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Casa Romana Vini,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/download.png,https://quattroimport.com/portfolio/casa-romana-vini/	Sauvignon Blanc	Lisboa;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/lisboa.png;O terroir da região de Lisboa é influenciado pelo clima temperado com influências oceânicas, solos férteis e uma paisagem de colinas e planícies. O clima temperado proporciona às videiras uma maturação adequada das uvas, enquanto as brisas do mar mantêm as vinhas refrescadas e evitam o excesso de mofo. Além disso, os solos férteis da região são ricos em minerais e nutrientes que contribuem para a qualidade dos vinhos. A região de Lisboa é conhecida por sua produção de vinhos tintos, brancos e rosés elaborados a partir de uvas como Castelão, Aragonês e Trincadeira. Os vinhos tintos são intensos e robustos, com sabores de frutas vermelhas e especiarias, enquanto os brancos são leves e refrescantes, com notas cítricas e florais. Os rosés são elegantes e equilibrados, com sabores suaves de frutas vermelhas e brancas. Os vinhos da região de Lisboa são considerados de alta qualidade e apreciados por consumidores de vinhos em todo o mundo.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Casa%20Romana%20Vini/FT%20P%C3%A1gina%20Sauvignon%20Blanc%202020.pdf?
PÁGINA ARINTO DOC ÓBIDOS BRANCO 2020	Branco,#f0d974	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Casa Romana Vini,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/download.png,https://quattroimport.com/portfolio/casa-romana-vini/	Arinto	Lisboa;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/lisboa.png;O terroir da região de Lisboa é influenciado pelo clima temperado com influências oceânicas, solos férteis e uma paisagem de colinas e planícies. O clima temperado proporciona às videiras uma maturação adequada das uvas, enquanto as brisas do mar mantêm as vinhas refrescadas e evitam o excesso de mofo. Além disso, os solos férteis da região são ricos em minerais e nutrientes que contribuem para a qualidade dos vinhos. A região de Lisboa é conhecida por sua produção de vinhos tintos, brancos e rosés elaborados a partir de uvas como Castelão, Aragonês e Trincadeira. Os vinhos tintos são intensos e robustos, com sabores de frutas vermelhas e especiarias, enquanto os brancos são leves e refrescantes, com notas cítricas e florais. Os rosés são elegantes e equilibrados, com sabores suaves de frutas vermelhas e brancas. Os vinhos da região de Lisboa são considerados de alta qualidade e apreciados por consumidores de vinhos em todo o mundo.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Casa%20Romana%20Vini/FT%20P%C3%A1gina%20Arinto%202020.pdf?
VILLA NOGUEIRA HARVEST DOC ÓBIDOS TINTO 2018	Tinto,#9f2348	Portugal,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2022/12/portugal.png	Casa Romana Vini,https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/download.png,https://quattroimport.com/portfolio/casa-romana-vini/	Touriga Nacional, Pinot Noir, Syrah	Lisboa;https://quattroimport.com/wp-content/uploads/2023/03/lisboa.png;O terroir da região de Lisboa é influenciado pelo clima temperado com influências oceânicas, solos férteis e uma paisagem de colinas e planícies. O clima temperado proporciona às videiras uma maturação adequada das uvas, enquanto as brisas do mar mantêm as vinhas refrescadas e evitam o excesso de mofo. Além disso, os solos férteis da região são ricos em minerais e nutrientes que contribuem para a qualidade dos vinhos. A região de Lisboa é conhecida por sua produção de vinhos tintos, brancos e rosés elaborados a partir de uvas como Castelão, Aragonês e Trincadeira. Os vinhos tintos são intensos e robustos, com sabores de frutas vermelhas e especiarias, enquanto os brancos são leves e refrescantes, com notas cítricas e florais. Os rosés são elegantes e equilibrados, com sabores suaves de frutas vermelhas e brancas. Os vinhos da região de Lisboa são considerados de alta qualidade e apreciados por consumidores de vinhos em todo o mundo.	https://quattroimport.com/wp-content/fichas-tecnicas/Casa%20Romana%20Vini/FT%20Villa%20Nogueira%20Harvest%20Tinto%202018.pdf?

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